domingo, 28 de noviembre de 2010

prrrr






I feel like facepalm all over...




sábado, 6 de noviembre de 2010

Detesto que pessoas com as quais não falo há uma catrafada de anos e que nunca me foram muito próximas queiram sacar informação sobre a minha vida. Sobretudo quando sei ou sinto que há um interesse chato por trás da conversa.
E é pior ainda quando te chamam de "carinho", "fofa", "preciosa", "princesa" e toda classe de formas carinhosas com as quais chamas alguém que te é proximo com quem falas normalmente... nesses momentos só me apetece bater-lhes

sábado, 30 de octubre de 2010

vai e volta....vai e volta... vai, e volta....
e bate contra a parede e muda de opinião e não sabe o que fazer e torna a começar...
vai e volta...vai..e volta..E torna a bater... E não sabe o que fazer...não sabe o que escolher...e volta a bater com a sua indecisão..e agora não sabe... simplesmente vai e volta. E deixa o tempo passar. Põe-se a esperar...

viernes, 21 de mayo de 2010

un momento, un instante



Um momento livre...


Simplicidade do cansaço, da felicidade e da intriga...


Momento extremamente complexo e extremamente simples


leve
beijo
que nos toca sem tocar.


Timidez .


Compreensão.


Um momento e só isso.


Um momento

martes, 20 de abril de 2010

Por favor

Será que é muito difícil dizer estas duas palavras?
"Emprestas-me isto por favor?
Deixas-me aquilo por favor?"
Não parece tão complicado pois não? Pois... mas parece que a final é MUITO complicado para certas pessoas. O bom é que elas eventualmente desaparecem das nossas vidas.
Depois há uma questão de tom. Se pretendes pedir algo, não o faças com aquele tom de superioridade e de "eu é que mando", porque a final de contas és tu quem está a pedir alguma coisa que precisas e o outro não tem de apanhar com as tuas idiotices.
Regra geral, estas pessoas também têm uma necessidade compulsiva de mentir, de inventar coisas para justificar aquilo que nem sequer lhes foi pedido para justificarem. Ou então negam coisas que obviamente foram elas que fizeram...Em resumo, MENTEM.
Estou farta... mas já o estava há mais tempo. Quando alguém que consideravas próximo resulta ser só uma sanguessuga que se queria aproveitar de ti, as coisas ficam....como dizer?...pesadas ou simplesmente cansativas. Por algum motivo eu já desconfiava, não me parecia que fosse tudo cor-de-rosa com esta pessoa em particular. Porém que chegasse ao extremo ao que chegou... O facto é que ao menos já não a terei de ver. Já passei as fases da compreensão, do desconcerto, da raiva, da pena por perder a amizade, da tristeza, da esperança, da raiva outra vez, da desilusão, do choque e finalmente da percepção da inveja e o ódio que essa pessoa tinha para mim sem eu ter feito nada para o merecer, muito pelo contrário. Neste momento estou na indiferença, na espera de que passe o tempo, cada dia com algo de raiva ou de desprezo que se acumula e com a impassibilidade de confimar cada dia o parasitismo e a vontade decrescente de fazer algo útil ou bom, nem sequer pela sua própria vida.
Também estou um pouco numa fase de espectativa e de felicidade ao imaginar a partida. Sei bem que depois disso o contacto será basicamente nulo. Pode que haja situções desconfortáveis num futuro. Mas a minha consciência está mais limpa que a água cristalina. Sei que este tempo todo estive a manter a este meu parasita e que não se lhe exigiu nada. Sei que não fez nada por si porque não quis e que por muitas ajudas que lhe tentasse prestar eram inúteis, porque desde um princípio não houve a intenção de crescer, nem de se esforçar por conseguir alguma coisa. Sempre esteve à espera de ser mantida, achando porventura que eu era rica,ingénua e idiota e que ia conseguir viver à custa dos outros para o resto dos seus dias. Mas não. Apesar de ter acertado no facto de eu ser um pouco ingénua e muito do género "ajuda sempre aos outros", as coisas não correram como ela quis. Era simples. Era só ter um pouco de bom senso para chegar à conclusão de que não era preciso muito mais do que procurar fazer algo da sua própria vida e ajudar nas coisas básicas da convivência com outros. Mas a preguiça e o comodismo são muito potentes e não se vencem se não se querem vencer. É impossivel correr sempre contra a mesma parede e tentar fazer com que esta reaja sem nos cansarmos. Quando a parede que está feita foi criada porque sim, e do outro lado não há ninguém para ajudar, e quando até a parede quer ficar imóvel, é então innútil gatarmos forças, ela não se moverá.